Leituras

10 Habilidades emocionais que as crianças precisam desenvolver

Parte 2

AUTOCONFIANÇA: Ressaltar as qualidades e mostrar que você acredita nas capacidades dele(a) é a chave para que faça o mesmo;

CORAGEM:  O primeiro dia na escola pode parecer assustador, mas depois que ele(a) enfrentar as primeiras horas e se acostumar com a classe vai parecer que está tudo bem, e que nem precisava ter ficado com tanto medo.

PACIÊNCIA: Mostre que cada coisa tem o seu tempo. Jogos, dinâmicas e brincadeiras em grupo são boas sugestões para que cada um aprenda a esperar a sua vez.

PERSISTÊNCIA: “O estímulo positivo é importante. Mostre que o fato de não ter sucesso naquele momento, naquela atividade específica, não quer dizer que nunca vai conseguir vencer o desafio”.

TOLERÂNCIA: Quando vai à escola, a criança/adolescente/adulto entra em contato com dezenas de outros de realidades e comportamentos diversos e muitas vezes totalmente diferentes de tudo que conhece. Aprender a aceitar essas diferenças é o começo do caminho para uma convivência tranquila e harmoniosa com o outro.

AUTOCONHECIMENTO: A criança aprende primeiro a se relacionar com ela mesma, a entender o que sente, para depois transferir esse conhecimento para a relação com o outro.

CONTROLE DOS IMPULSOS: “Querer não é errado, mas nem sempre é possível ter o que queremos, por isso é tão importante controlar o desejo e as reações frente aos impulsos”.

RESISTÊNCIA ÀS FRUSTRAÇÕES:  Pequenas doses de frustração, vai ensinar a lidar com as adversidades e a superar os problemas sem se deixar abater. As crianças precisam ter contato com pequenas impossibilidades para poder lidar com as maiores depois.

COMUNICAÇÃO: Conversar é um estímulo para aprender a organizar as ideias e transformá-las em frases de uma forma que os outros possam compreender. Outras atividades que favorecem a interação verbal também são importantes, contar e recontar histórias, interpretar essas mesmas histórias e ler um livro.

EMPATIA: A partir dos dois anos a criança já consegue se colocar no lugar do outro e pode começar a exercitar plenamente a empatia.

Pais e ou responsáveis: É sempre importante buscar orientações de profissionais especializados.

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